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domingo, 27 de maio de 2012

GRUPOS, OPOSIÇÃO E A EXIGÊNCIA DA VERDADE



O sindicato é um importante instrumento de luta e de transformação não apenas da realidade do trabalhador, mas também da sociedade no qual ele está inserido.

Partindo desse entendimento, sempre acreditamos na importância de se discutir a conjuntura político-econômica que permeia a vida dos trabalhadores ao longo do tempo, para a compreensão das disputas que são colocadas no mercado de trabalho e os Servidores do Poder Judiciário, igualmente vivenciam as imposições do mercado como qualquer outro trabalhador.

Percebemos, a partir de uma breve análise de conjuntura, que a diretoria que se perpetua com jogo de trocas entre cargos para dar uma aparente idéia de renovação não tem desenvolvido uma política sindical apropriada aos novos tempos políticos e sociais, isso já dissemos anteriormente no texto MANIFESTO DO MOVIMENTO PELA RENOVAÇÃO, ÉTICA E DEMOCRACIA SINDICAL, publicado em nosso Blog e, por esta razão, achamos interessante observar as movimentações à boca das eleições sindicais onde dirigentes que compactuaram com a história do autoritarismo ou “despotismo”, para usar uma palavra veiculada em texto que chegou ao conhecimento público, como um grupo que irá promover mudanças de concepções ideologicamente contraditórias com o que a história do movimento de oposição do SINPOJUD mostrou.

Os integrantes da REDE, como já apresentados nesse blog em várias publicações, e em breve histórico citado no link acima citado, rompeu com todo o estado de coisas que à época de suas militâncias e participações em diretoria da entidade se achavam em dissonância com seus princípios éticos político-sindicais e que significavam suprimir a verdade da relação diretoria-base. Basta dar uma “espiadinha” em nossas publicações para se ter uma visão da atualidade das nossas propostas, da clareza em nossas concepções democráticas e de como o que está registrada aqui serviu, de alguma maneira, para alterar rumos e impulsionar algumas ações da atual diretoria. Desta forma, se vamos discutir democracia e mudanças vamos tratá-las verticalmente, resgatando a história real da construção do SINPOJUD, que ao contrário do que convenientemente é divulgado, não surgiu apenas em 2001, tampouco sua oposição é criança de apenas cinco anos. Trazemos então para vocês, de quem essa história foi furtada, um registro da oposição de 1997, já na segunda disputa eleitoral contra a diretoria da época para que façam as suas reflexões.







terça-feira, 22 de maio de 2012

Porque apoio a chapa REDE



Em primeiro lugar são companheiros com uma visão democrática, que lutam por um sindicato participativo, que não exclui, que agrega, são companheiros combativos, que não fogem da luta sindical e da luta dos trabalhadores em geral.

São os primeiros companheiros que peitaram o presidente arbitrário que implantou um modus operandi de exclusão no sindicato, de discórdia, de desagregação, que segregava os diretores que não seguiam sua cartilha, seu modus operandi de gerir o sindicato, e se não agregava a diretoria os reflexos de desagregação se estendia para a categoria, o seu nome por ter um “El Rey” pensou que era o próprio que podia fazer o que bem lhe conviesse sem dar participação aos demais diretores ou a categoria, fazia conchavos com as mesas diretoras do TJ de plantão etc.

Seu modus operandi fez escola com aqueles que se submeteram que se subjugaram em traição a categoria, que entregaram a administração do sindicato ao TJ, por adicionais de função, emprego REDA para familiares etc.

Alguns que participaram desse desmando, que tiveram a oportunidade de romper se o quisessem e que preferiram cursar a “escolinha” por anos a fio, hoje querem vestir a roupa de cordeiros de oposição, oposição mesmo a que? Pois a filosofia do modus operandi esta na veia, pois juntos com El Rey ou com a rainha do Nilo, para ser bem bonzinho admitirei que pecaram só por omissão, será mesmo que foi só isso?

O rompimento é uma questão pontual não é de método de gerir o sindicato, direi que foi porque pensavam que a rainha do Nilo entregaria o cetro a um deles, e cada um pensava que seria o ungido, quando se deram conta sobraram, a rainha não abre mão do trono do modus operandi de gerir o sindicato como se seu o fosse, sem dar satisfação a categoria e nem mesmo aos diretores que sempre lhe disseram amém, a discórdia é de querer a vez de gerir o sindicato como coisa privada, pessoal e não mudará em nada o modus operandi, pois não é isso que está em jogo para eles, não é mudar esta forma de gerir é que seja gerido por eles.

Quanto aos companheiros da REDE, o sonho por anos acalentado é de mudar esse modus operandi, por uma gestão de renovação ética, democrática e participativa com a categoria, sem exclusão sem submissão da gestão ao TJ.

Saudações sindicais,

João Nazareno Melo da Fonseca

Avaliador Judicial da Capital

Idealizador, articulador e fundador do SINPOJUD

quinta-feira, 17 de maio de 2012

ISSO É UMA VERGONHA!

 

Colegas,
Isso é postura de uma Diretoria de sindicato? NEGAR UM DIREITO CONSTITUCIONAL DE SE FILIAR A UMA ENTIDADE SINDICAL. 

REPASSANDO PARA CONHECIMENTO DOS FATOS


From: joaonmf@hotmail.com
To: jaciara.cedraz@gmail.com; samuel.nonato@yahoo.com.br; samuel@sinpojud.org.br; asapostolo@yahoo.com.br
Subject: Recusa de filiação
Date: Tue, 15 May 2012 21:58:05 -0300


Srs. Diretores do SINPOJUD
Samuel, Jaciara, Alzira,

Quero esclarecer que em verdade o pedido de filiação foi para testar a postura que teriam como dissidente, queria ver qual seria o comportamento, nunca tive dúvida que seria negado com ou sem respaldo no estatuto, pois a questão é política. E conforme podem ver em anexo o conteúdo, do oficio que aprovaram na reunião da Diretoria, que o  Sindicato precisa não é fora Zezé, é fora o modus operandi que vem reinando desde tempo de El Rey, pois o vicio do cachimbo deixa a boca torta, o art. citado demonstra que se aprova em diretoria qualquer coisa sem nenhum critério, em outras palavras o que Zezé quer, os diretores dizem amém, parecem ser meros figurantes para atender El Rey de plantão, chegam ao ponto que os Srs.que são os três bacharéis em Direito e não se valorizam como tal, aprovam sem ler o estatuto o que a "rainha do Nilo" quer. Como pode a categoria esperar outra postura que não seja o mesmo modus oiperandi, com a "rainha do Nilo" ou com os que sempre lhe dizem amém até quando se "aparentam em oposição" infelizmente já estão com o "vicio da boca torta". É triste, mas é vero, e contra fatos não há argumentos. Gostaria de ver um fio de nova postura para poder vislumbrar se realmente algo pode mudar, pois acredito na capacidade das pessoas se superarem, de realmente mudarem, meus sinceros votos de que isso possa ser alcançado, mas.... continuo cético em relação ao Srs., pois até agora não sinalizaram, não vislumbraram para a categoria o que realmente pode mudar com essa nova composição que ora encabeçam. Pois da "escolinha do professor Rey" infelizmente os Srs. tem demonstrado que continuam como fieis seguidores.
Saudações sindicais
João Nazareno
Idealizador, articulador e fundador do SINPOJUD.

Ao receber via -mail, respondi na hora no impeto do momento, espero que analisem agora com leitura no Estatuto, estou esperando receber o original para se necessário encaminhar formalmente, acredito que já tomaram conhecimento. Ou até pensar em uma solução judicial.

A diretória do SINPOJUD.

Venho reiterar o meu pedido de filiação, e dizer que descabe a solicitação do pedido de filiação com base, no art. 09º citado, tendo em vista que o referido artigo aplica-se a quem solicitou desfiliação e pretende nova filiação, ai pode caber a justificativa. O que não ocorre no meu caso não solicitei a desfiliação, o meu afastamento se deu por questões politicas, por denunciar à época desvio de condutas, que no lugar de serem apuradas optaram pelo meu desligamento. Portanto o meu retorno é uma decisão politica da atual diretória, aceitar ou negar a minha o meu retorno ou seja retomar a condição de filiado que em momento algum esternei ou verbal ou através de pedido escrito a minha desfiliação.
João Nazareno
Filiado idealizador, articulador e fundador do SINPOJUD