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terça-feira, 22 de maio de 2012

Porque apoio a chapa REDE



Em primeiro lugar são companheiros com uma visão democrática, que lutam por um sindicato participativo, que não exclui, que agrega, são companheiros combativos, que não fogem da luta sindical e da luta dos trabalhadores em geral.

São os primeiros companheiros que peitaram o presidente arbitrário que implantou um modus operandi de exclusão no sindicato, de discórdia, de desagregação, que segregava os diretores que não seguiam sua cartilha, seu modus operandi de gerir o sindicato, e se não agregava a diretoria os reflexos de desagregação se estendia para a categoria, o seu nome por ter um “El Rey” pensou que era o próprio que podia fazer o que bem lhe conviesse sem dar participação aos demais diretores ou a categoria, fazia conchavos com as mesas diretoras do TJ de plantão etc.

Seu modus operandi fez escola com aqueles que se submeteram que se subjugaram em traição a categoria, que entregaram a administração do sindicato ao TJ, por adicionais de função, emprego REDA para familiares etc.

Alguns que participaram desse desmando, que tiveram a oportunidade de romper se o quisessem e que preferiram cursar a “escolinha” por anos a fio, hoje querem vestir a roupa de cordeiros de oposição, oposição mesmo a que? Pois a filosofia do modus operandi esta na veia, pois juntos com El Rey ou com a rainha do Nilo, para ser bem bonzinho admitirei que pecaram só por omissão, será mesmo que foi só isso?

O rompimento é uma questão pontual não é de método de gerir o sindicato, direi que foi porque pensavam que a rainha do Nilo entregaria o cetro a um deles, e cada um pensava que seria o ungido, quando se deram conta sobraram, a rainha não abre mão do trono do modus operandi de gerir o sindicato como se seu o fosse, sem dar satisfação a categoria e nem mesmo aos diretores que sempre lhe disseram amém, a discórdia é de querer a vez de gerir o sindicato como coisa privada, pessoal e não mudará em nada o modus operandi, pois não é isso que está em jogo para eles, não é mudar esta forma de gerir é que seja gerido por eles.

Quanto aos companheiros da REDE, o sonho por anos acalentado é de mudar esse modus operandi, por uma gestão de renovação ética, democrática e participativa com a categoria, sem exclusão sem submissão da gestão ao TJ.

Saudações sindicais,

João Nazareno Melo da Fonseca

Avaliador Judicial da Capital

Idealizador, articulador e fundador do SINPOJUD

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