Em primeiro lugar são companheiros com uma visão democrática, que lutam por um sindicato participativo, que não exclui, que agrega, são companheiros combativos, que não fogem da luta sindical e da luta dos trabalhadores em geral.
São os primeiros companheiros que peitaram o presidente arbitrário que implantou um modus operandi de exclusão no sindicato, de discórdia, de desagregação, que segregava os diretores que não seguiam sua cartilha, seu modus operandi de gerir o sindicato, e se não agregava a diretoria os reflexos de desagregação se estendia para a categoria, o seu nome por ter um “El Rey” pensou que era o próprio que podia fazer o que bem lhe conviesse sem dar participação aos demais diretores ou a categoria, fazia conchavos com as mesas diretoras do TJ de plantão etc.
Seu modus operandi fez escola com aqueles que se submeteram que se subjugaram em traição a categoria, que entregaram a administração do sindicato ao TJ, por adicionais de função, emprego REDA para familiares etc.
Alguns que participaram desse desmando, que tiveram a oportunidade de romper se o quisessem e que preferiram cursar a “escolinha” por anos a fio, hoje querem vestir a roupa de cordeiros de oposição, oposição mesmo a que? Pois a filosofia do modus operandi esta na veia, pois juntos com El Rey ou com a rainha do Nilo, para ser bem bonzinho admitirei que pecaram só por omissão, será mesmo que foi só isso?
O rompimento é uma questão pontual não é de método de gerir o sindicato, direi que foi porque pensavam que a rainha do Nilo entregaria o cetro a um deles, e cada um pensava que seria o ungido, quando se deram conta sobraram, a rainha não abre mão do trono do modus operandi de gerir o sindicato como se seu o fosse, sem dar satisfação a categoria e nem mesmo aos diretores que sempre lhe disseram amém, a discórdia é de querer a vez de gerir o sindicato como coisa privada, pessoal e não mudará em nada o modus operandi, pois não é isso que está em jogo para eles, não é mudar esta forma de gerir é que seja gerido por eles.
Quanto aos companheiros da REDE, o sonho por anos acalentado é de mudar esse modus operandi, por uma gestão de renovação ética, democrática e participativa com a categoria, sem exclusão sem submissão da gestão ao TJ.
Saudações sindicais,
João Nazareno Melo da Fonseca
Avaliador Judicial da Capital
Idealizador, articulador e fundador do SINPOJUD
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