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quinta-feira, 27 de maio de 2010

REVOLUÇÃO VIRTUAL


Impossível não reconhecer a revolução virtual que está colocada a partir da imensa participação dos servidores do judiciário nas comunidades do Orkut e dos milhares de acessos aos blogs informativos.

É inconteste o poder de mobilização dessas duas ferramentas, tendo em vista que as últimas assembléias não deixam dúvidas em relação a isso. No entanto, causa estranheza, ou não, que nossas lideranças sindicais não as reconheça e não canalize seu potencial informativo e aglutinador para o bem da categoria. Preferem fazer de conta que é coisa de gente irresponsável. Estão mais uma vez a perder o bonde da história ou pegando o bonde errado.

Diante disso, queremos pontuar que se a revolução está acontecendo no campo virtual, isso não se efetiva no mundo real.

Caravanas, grupos menores, servidores de todo lado tem se deslocado de suas comarcas graças à mobilização empreendida na rede. Lotamos as assembléias com uma vontade e organização pouco vista em tempos passados.

Apesar de tudo isso, não sentimos uma efetiva liderança que direcione os rumos do movimento. Podemos afirmar isso, na simples observação que as deliberações tiradas em assembléia, são encaminhadas a muito custo, quando não distorcidas ou ignoradas. Essa postura tem trazido imensos prejuízos à categoria, causando inclusive grave ameaça ao movimento paredista que vivenciamos.

São muitos os nomes que despontam graças à aglutinação vivenciada e que se somam a nomes que discutem os problemas da categoria desde os tempos dos boletins impressos. Porque não reunir essas lideranças, pessoas que pensam os problemas do judiciário na busca de uma solução para o impasse em que nos encontramos? Será que por medo de abrir espaço ao debate de idéias penaliza-se uma categoria inteira que tem, em tese, representantes para lutar pelos seus interesses?

Infelizmente, uma desejada negociação não poderá acontecer no campo virtual, mesmo considerando que a mesa diretora do TJ tem acesso a todas as discussões empreendidas, através de sua assessoria. É no mundo real que ela se dará, caso consigamos avançar no movimento.

Sabemos que existem interesses diversos no universo dos servidores, mas isso não é justificativa para não encampar a luta. Isso deveria ter sido previsto, considerando que não é desconhecido a insistente prática por parte das administrações do TJ em estabelecer pontos de diferenciação da categoria, com o intuito premeditado de dificultar sua união.

Enfim, reconhecemos e apoiamos a onda maciça de informações que tem sido socializada. No mundo onde a velocidade de comunicação é a tônica não se aceita mais a centralização típica da Idade Média, onde só os membros da Igreja detinham o conhecimento e por isso diziam apenas o que interessava.

A REVOLUÇÃO está posta no campo virtual. Agora resta mudar velhas idéias e práticas no mundo real!





8 comentários:

  1. balela o que querem é mamar no sindicato igual a zeze, todos só pensam em si, por isso estou cumprindo meus mandados, eu quero é greve para ganhar mais, estou cumprindo a lei de greve e ganhando o meu que não sou besta

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  2. Que coisa feia colega, essa sua postura não condiz com a nossa categoria. Somos unidos e fortes o bastante para enfretarmos as adversidades que por ventura virão. Em respeito aos colegas que estam lutando por um judiciário melhor, surgiro que vc reavalie seu comprtamento. É justo vc esta furando a greve, derespeitando os seus colegas? Não é, pois quando vier a melhoria vai vir para todos, inclusive vc. Eu me sentiria mal estando no seu lugar.

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  3. Infelizmente esse tipo de colega fura-greve é o típico perfil de quem, quando não tem greve, fica enrolando com os mandados. Agora aproveita a greve pra reforçar o caixa. Se preocupe não colega, agora nos carregamos o piano. Depois você tambem ouve o concerto. Só não vá aumentar o valor da diligência.

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  4. me consiga um adicional como os 150% de zeze, e talvez igual ao que devem ter, que eu faço todas as greves que quiserem, não cumpro diligencia e fico bestando na porta do Forum, babacas

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  5. cumpra suas diligencias, seu besta. Afinal covardes e mal caráteres são feitos prá isso mesmo. O que é mesmo que vc tá fazendo nesse espaço de discussão? Kdê o mediador desse blog? vc não pensa seu besta, babaca. Afinal vc pensa que é alguem? Vc não passa de um fura greve sem importância, alguém que só tem valor pelo que cobra. Corrupto, vc não merece a categoria que tem. Que vergonha, vá se ferrar!Ainda pensar que tem gente defendendo gente como vc.

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  6. Estou surpresa com o discurso vulgar do colega.Nem mesmo a revolução virtual, grande formadora de opinião,que, com muita propriedade, foi referida aqui, atingiu a pobreza de espírito desse indivíduo, que não é colega, é inimigo. O momento é de seriedade, de união, de luta, não havendo lugar para molecagens.

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  7. Sentimos, muitíssimo, pelo desconforto causado por comentários tão distantes da proposta da REDE. O debate de idéias é muito salutar e estamos abertos à isso. Assim, sugerimos aos colegas que desejam se manifestar, que o façam, sem esquecer, entretanto, que estamos todos tentando construir um espaço mais democrático dentro do Judiciário bahiano e para isto é necessário a união de todos. Agradecemos aos colegas e companheiros que estão contribuindo para esta causa e discutem conosco os passos em direção desse novo judiciário, pois acreditamos que com respeito às diferenças e às divergências, estabeleceremos o contraditório que nos levará ao sucesso.
    Sempre na luta!

    Mariliana

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  8. Olá Mari, olá pessoal,
    O caminho é esse, não vamos desistir. Não tenha medo de ameaças nem de provocações. Estas pessoas são fracas de espírito, são a ESCÓRIA da categoria.
    A luta continua!

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